Controle de armas nos EUA


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Bruce Willis critica leis de controle de armas nos EUA

Astro da série "Duro de Matar" defende que filmes não são responsáveis por massacres reais



Getty Images
Bruce Willis na première de "Duro de Matar: Um Bom Dia Para Morrer" em Berlim, 2013
O ator Bruce Willis disse em entrevista a agência Associated Press nesta terça (5) que é contra as propostas de leis de controle de armas nos EUA. De acordo com o astro, que promovia de seu novo filme, "Duro de Matar: Um Bom Dia Para Morrer", elas vão contra a Segunda Emenda da constituição do país.
"Acho que não podem começar a retirar elementos dos direitos assegurados pelas emendas sem pensar que elas serão desfeitas. Se você tirar alguma coisa ou mudar uma lei, o que os impediria de tirar todos os seus direitos?", disse Willis.
Na ativa aos 57 anos, o astro vive na tela pela quinta vez o policial John McClane e deve estrelar em 2013 mais dois filmes de ação: "G.I. Joe: Retaliação" e "Aposentados e Ainda Mais Perigosos".
Para Willis, a questão das armas foi diminuída quando começaram a ligar as produções de Hollywood com crimes reais cometidos nos EUA, caso dos massacres de Connecticut e do Colorado.
"Ninguém comete um crime porque viu um filme. Não há nada que comprove isso", afirmou o ator. "Não fazemos filmes sobre pessoas que perderam a noção ou enlouqueceram. Esse tipo de produção não ia durar por muito tempo mesmo".
Willis disse não acreditar que mudanças na legislação previnam crimes no futuro. "É algo difícil e me sinto mal pelas famílias. Sou pai e sei que é uma tragédia. Mas não conheço uma maneira de legislar sobre a insanidade. Não sei o que fazer a respeito ou como se começa a parar isso".
"Duro de Matar: Um Bom Dia Para Morrer" estreia em 22 de fevereiro no Brasil.

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